Resumo da Sessão dia 22.05.2024

Convencidos a ajudar na busca pelos terroristas e agora já dentro de seu acampamento, os Lampiões da Luz agora ouvem e debatem sobre os princípios dessa chamada ‘resistêcia’. Lord Gunther, o líder parece cada vez mais um político do que fanático, mais são do que louco. Convencidos enfim não apenas pelas palavras dissuasivas do senhor mas pela figura do dragão de Mitral eles são acolhidos, alimentados e devidamente encaminhados para seus cômodos.

Ao longo da noite os ferimentos e a doença de Vasha é diagnosticada, pelo menos o possível, uma das curandeiras élficas deixa claro que isso não será facilmente tratado com plantas unguentos ou mesmo magia, é preciso de magia poderosa ou mesmo uma forma de tratar a maldição que jazia nos fungos da fortaleza inundada de Ponte Corvo.

Pela manhã viajam e passam o dia inteiro vendo ao longe algum tipo de dragão perseguindo e vigiando a eles à distância, aparentemente uma criatura obscura que parece formada pela própria noite com estrelas marcando seu corpo. Ele os segue até a entrada da Cidadela de FerroFrio, onde se aproxima curioso sobre os viajantes, garantindo que apenas tem interesse em vigiar como seu caminho iria avançar.

Agora também alertas sobre os perigos que os aguardam e vendo seu vigia sumir frente aos seus olhos, todos enfileirados e olhando atentamente as portas à sua frente, veem nada além de péssimos presságios “Morte Longe”, “Morte e Maldições” e “Maldições Piores que a Morte” são os descritivos que jaziam em cada uma das portas, e, mesmo depois de pensar sobre as possibilidades, nada além de sorte seria capaz de os ajudar.

Optam por uma das portas, tentam destrancar sua armadilha mágica e tranca, abrindo-a. Porém, assim que o Redimido Vasha tenta atravessar, é recebido por uma dezena de estátuas esqueléticas prontas para atirar contra seu corpo. Perplexos, eles se afastam e novamente fecham a porta para tentar conter os guardiões do cômodo.

Claro, porém, que isso não seria grandemente efetivo, apesar do florete que havia sido colocado como trava para a porta. Ocasionalmente os guardiões seriam capazes de trespassar a barreira e quando o fizeram, continuaram atacando ao jovem Vasha impiedosamente