Resumo da sessão dia 23/04/2024

Os exploradores e mestres, que agora os recebem como membros honorários ficam felizes por seu retorno e aliviados. É dito aos jogadores sobre as repentinas novas buscas por aventureiros e exploradores, Ovos de Dragões de lendas agora são relevantes e uma fortaleza perto da Serra do Silêncio, tudo isso próximo à Soutão. Prontos para seguir sua jornada, os aventureiros compram uma carruagem e alguns cavalos. Agora finalmente sentindo-se preparados para a árdua estrada que os espera.

Saindo da cidade Capital de Caldera eles vagam rumo ao norte, com peças sobrando em seus bolsos graças aos itens que foram vendidos, com a segurança e esperança de grandiosas aventuras. A travessia pelo rio é tranquila, assim como os próximos vários dias de viagem que requisitam muita paciência dos viajantes que precisam aturar a ansiedade de Vasha.

Os cavalos vagando pelas estradas durante o dia, todos descansando durante a noite enquanto Seu Cláudio toma conta das montarias exauridas. Em sua devida proporção a viagem corre sem problemas, nenhum ataque relevante à carruagem, apenas alguns animais esfomeados e bandidos saqueadores de beira de estrada. Tudo ocorrendo conforme o planejado, exceto por ninguém conseguir precisar e tranquilizar o “quando chegamos?”, “já estamos chegando” do Vasha.

No 5º dia de viagem foi possível ver algo de interessante à distância: uma pequena fortaleza deixada ao tempo, localizada à beira de um riacho que descia preguiçosamente pela paisagem. As paredes de pedra não aparentavam o desgaste e as cortinas cobriam qualquer vislumbre que poderiam ter do interior da diminuta fortaleza. Apesar disso, observaram à distância enquanto uma figura encapuzada transitava pelos corredores, com um grande cajado e suas feições encobertas.

Se aproximaram, apreciando a arquitetura anciã élfica misturada com a robustez anã construída tanto na pequena ponte que dá acesso ao local quanto no formato do pórtico. Adentrando veem a construção vazia, empoeirada e pouco iluminada, os corredores labirínticos dão espaço para o medo e a tensão em invadir a fortaleza aparentemente abandonada.

Vagando e descendo pelas escadaria eles veem quase nada, mesmo com sua visão aumentada pela ancestralidade. Chamam pela figura que antes haviam visto na rua, gritando enquanto aguardam por uma resposta, que chega na forma de passadas lentas acompanhadas do ‘tec tec tec’ de um cajado que se aproxima.

A figura surge diante da escuridão, com robes cinzas e avermelhados, olhos dourados e brilhantes como o próprio icor divino e uma armadura de escamas completa. Pelo menos é isso que aparenta aos olhos desacostumados, porém, assim que a visão é capaz de vislumbrar por alguns segundos a mulher, as lendas se tornam reconhecidas: uma verdadeira draconata com escamas brancas.

Ela se apresenta como Sora, {Sóra}, vindas das longínquas terras do Norte, na floresta de Saha-Zo e as Montanhas de Quimera, nas Planícies de Geloeterno. Ela demonstrou ser uma genuína arcanista, que recém havia tomado essa fortaleza para si e agora se agradaria da companhia dos aventureiros, que ela já esperava. Ouvindo os sussurros e profecias da Trama, Sora veio para essa fortaleza para esperar esses viajantes.

Se ofertando como patrona do grupo, com sua consultoria e auxílio em missões, todos se agradaram mas gostariam de saber o que ela receberia “vocês ainda me ajudarão”, então por hora, uma refeição quente seria agradável. Ela conta para os jogadores sobre as barbáries que estão acontecendo no Reino Rubro de Karlasgard, a caçada dos arcanistas e conjuradores divinos, todos estão suscetíveis exceto os famosos Magos Rubros .

Uma quente refeição depois e espelhos mágicos trocados, os jogadores seguem pela estrada por mais 6 noites de viagem até chegarem em Kolduhr , o bastião das Montanhas. A cidade é realmente impressionante, principalmente por sua grande cultura de Anões, mesmo estando tão distantes do Reino Rubro e de suas cidades, são recebidos com vaias e hostilidade, mesmo sendo Tocados.

A cavalaria chega, dispersando a população enfurecida e levando os viajantes cidade acima, para a segurança. Depois de guardar sua carruagem os personagens são devidamente apresentados ao Capitão da Guarda Duvirk, que os intera sobre os recentes ataques terroristas à cidade. Os terroristas eram formados por elfos, pequeninos, humanos e (até) goblins, todos dos quais reinvindicam que Kolduhr deveria ser retomada como parte da floresta, e que eles são também culpados pela expurgação de conjuradores que está acontecendo no reino de Karlasgard.

Os jogadores são sugeridos a esperarem pelo Conselho da cidade para poderem reinvindicar por alguma recompensa, porém, é dito também que a Lua Cheia está mais próxima, indicando um próximo e grandioso ataque iminente. Não podendo deixar de agir, eles pedem para serem levados até o local do último ataque, e os rastros se desfocam mais perto da florestas, levando mais para dentro.

Atrás dos rastros, uma jornada de exploração começa atrás dos terroristas, porém, isso fica para a próxima sessão no dia 2024.04.30

Fortaleza de Sora 250

Sora Vangondalor 150

Kolduhr 150

Duvirk 150