Festival do Vinho apresenta

Peças detalhadas do grupo de teatro de Estória.

A queda de Estor (Estoria)

ATO I

A tragédia começa com uma leitura dramática de Estor Arkelander (interpretado por Seema), enquanto ele planeja lançar tudo o que tem contra os Titãs. Ele se gaba da retidão dos Senhores dos Dragões e da tirania dos titãs. Ele faz um discurso apaixonado para inspirar os hoplitas e os outros Senhores dos Dragões a navegarem com ele em seu grandioso navio, o Ultros, e dar tudo de si para defender os inocentes de Thylea, incluindo os centauros e ciclopes que são ignorantes à opressão dos titãs.

Incremento: As luzes diminuem, focando em Seema enquanto Estor. Uma música de fundo intensa começa a tocar, pontuando cada afirmação poderosa. Estor ergue uma espada reluzente enquanto discursa, a plateia sente a tensão e o fervor crescendo no ar. Os hoplitas, posicionados nas laterais do palco, respondem com gritos de guerra, aumentando a emoção.

ATO II

A peça muda para o segundo ato, que apresenta as batalhas enquanto Estor faz orações ocasionais a Mytros para que os nativos saibam que não sabem o que fazem e estão sob o feitiço dos titãs. Ele é retratado navegando para várias ilhas, reunindo guerreiros de várias tribos bárbaras, bem como alguns gigantes. Ele se encontra com os outros Senhores dos Dragões, onde tenta fazer um discurso apaixonado sobre negociar com Lutheria em vez de lutar contra Sydon. Os outros Senhores dos Dragões o ridicularizam, e ele navega apenas com sua tripulação de colonos para o mar. As cenas mudam novamente, mostrando Estor e sua tripulação adormecendo, e depois encontrando Lutheria (interpretada por Aria). Ela o ouve, mas dá de ombros e diz que não pode controlar seu irmão, mas oferece a Estor uma maneira de viver eternamente se ele jurar lealdade a ela. Estor faz um monólogo apaixonado e jura que os Titãs terão o que merecem.

Incremento: A transição entre cenas é marcada por efeitos de iluminação e sons de batalha. Quando Estor fala com Lutheria, uma névoa etérea envolve o palco, criando uma atmosfera mística. Lutheria, em um trono brilhante, fala com uma voz ecoante, aumentando a sensação de poder divino. Quando Estor jura lealdade, trovões ecoam e uma luz forte ilumina seu rosto, simbolizando o pacto sombrio.

ATO III

O último ato mostra Estor retornando para encontrar a maioria dos dragões e Senhores dos Dragões mortos. Ele chora e há uma longa parte onde ele filosofa sobre seu papel em Thylea antes de a cena mudar. A próxima cena mostra Estor navegando ao vento, lutando ao lado dos Cinco Deuses. As batalhas terminam em vitória após vitória, mas o coração de Estor não está nisso. A cena final, que se diz estar no futuro, retrata Estor, décadas após o Juramento de Paz, tentando manter o reino de Mytros unido sob a liderança do Comandante Cosmo dos Senhores dos Dragões. Ele é retratado como cansado da postura fraca que adota para proteger os colonos, cansado dos Titãs sendo deixados impunes pelos Deuses, e finalmente ele fornece o monólogo final de como levará seu poderoso navio a Lutheria, em seu trono de diamante no mar inferior, e acabará com isso de uma vez por todas. Música dramática toca enquanto a peça termina com sua tripulação navegando para fora do palco.

Incremento: As cenas de batalha são intensificadas com coreografias de combate e efeitos sonoros de espadas e gritos de guerra. No futuro, Estor é mostrado envelhecido e cansado, com cicatrizes de guerra visíveis. Sua voz é grave e resoluta enquanto promete levar a luta aos Titãs. A peça termina com uma música épica, enquanto uma grande vela é erguida e o navio, simbolicamente iluminado, parte para o horizonte.


Pythor e as Cinco Irmãs (Estoria)

ATO I

A tragédia começa com Pythor, interpretado por Aria, procurando encontrar seu lugar no mundo como o Deus da Batalha agora que o Juramento de Paz começou. Ele tem vários monólogos sobre seu dever de permanecer vigilante pelos próximos 500 anos, mas é retratado como alguém que não consegue manter a atenção em uma coisa por muito tempo e faz comentários desajeitados. O primeiro ato termina com ele encontrando uma forte mulher élfica chamada Hexia, interpretada por Seema, que foi adotada por uma família com outras quatro irmãs, e como suas personalidades poderosas incendiaram uma paixão entre eles. Pythor encerra o ato exclamando que seu amor por Hexia, e não a batalha contra os titãs, é seu propósito na vida enquanto se casa com ela.

Incremento: O palco é iluminado por uma luz suave enquanto Pythor vaga pensativo. Cada monólogo é acompanhado por um fundo musical melancólico. Quando Hexia aparece, uma luz quente destaca sua presença, e uma dança lenta e apaixonada simboliza o florescimento de seu amor. O casamento é celebrado com uma música alegre e danças vibrantes, contrastando com o início solene do ato.

ATO II

O segundo ato retrata Pythor tendo um relacionamento muito conturbado com Hexia, enquanto suas personalidades se chocam e a raiva irrompe de ambos. Eles quebram coisas e gritam um com o outro, mas depois se reconciliam com sua paixão. No entanto, o olhar errante de Pythor faz com que ele comece a olhar para as quatro irmãs de Hexia, interpretadas pelos atores élficos. Uma a uma, Pythor começa a ter um caso com cada uma delas. Hexia suspeita de Pythor, mas nunca consegue provar. Ela está constantemente irritada com ele, e ele se torna mais bêbado e professa seu amor pelas outras irmãs. O segundo ato termina com Pythor se apaixonando pela irmã mais nova de Hexia, mas ela está prometida a outro. Pythor retorna para casa para ignorar sua esposa enfurecida enquanto bebe até ficar em um estupor.

Incremento: As brigas entre Pythor e Hexia são intensificadas com atuações dramáticas e diálogos cortantes. As cenas de reconciliação são marcadas por músicas românticas e iluminação suave. O comportamento decadente de Pythor é retratado com garrafas espalhadas pelo palco e um desempenho emocionalmente carregado enquanto ele se afunda na bebida.

ATO III

O último ato começa com o dia do casamento da irmã mais nova, mas é interrompido pelo tirano rei de Estoria, Lysis Arkelander, interpretado por um sátiro corpulento. Lysis exige que a irmã seja sua esposa contra sua vontade e ela é sequestrada. Pythor, em um completo estado de embriaguez, recebe a notícia de Hexia, que ainda não tem ideia sobre seus casos com suas irmãs adotivas. Pythor, profundamente bêbado, é retratado cambaleando até o palácio e desafiando Lysis por sua coroa. Lysis, sempre arrogante, acredita que pode derrubar o deus em seu estado patético e aceita o desafio. Eles duelam e Pythor está perdendo feio, mas, no final, ele tropeça nos próprios pés, caindo em um carrinho que é empurrado contra uma pilha de barris. Um rola, bate nas costas de um cavalo que chuta um homem próximo, deslocando um dente que voa no olho de Lysis. Lysis agarra o rosto, temporariamente cego, e acaba tropeçando na própria capa e caindo em sua própria espada. Pythor é proclamado o novo rei e a irmã é salva. Pythor, em seu estado de embriaguez, puxa a irmã para um beijo enquanto Hexia observa. O final da peça mostra Hexia completando um monólogo detalhando como ela juntou as peças sobre os casos de Pythor com todas as suas irmãs e ela parece entrar em um ciúme enlouquecido. As linhas finais são dela professando que, se não puder matar seu marido, terá que matar qualquer mulher por quem ele se apaixonar, não importa quem seja.

Incremento: A entrada de Lysis é grandiosa, com guardas rufando tambores e uma música imponente. O duelo é coreografado com golpes dramáticos e momentos de suspense. A derrota de Lysis é um momento de comédia involuntária, com a sequência de eventos hilários levando à sua queda. O beijo de Pythor é um momento de choque, seguido pelo monólogo sombrio de Hexia, com uma iluminação sombria e música ameaçadora para intensificar seu juramento final.


A Aventura de Pellenia (Estoria)

ATO I

Esta comédia retrata Pellenia (interpretada por Aria), uma corajosa centaura que sempre sonhou em navegar em um navio. Ela está montando seu próprio barco, mas constantemente encontra dificuldades, já que um centauro não pode simplesmente andar em um navio humano e está cheio de humor físico. Sua engenhosidade é testada ao máximo e, no final do primeiro ato, ela consegue construir uma jangada funcional que se parece mais com uma cama com rodas.

Incremento: O palco é decorado com peças de madeira, cordas e ferramentas, criando um cenário de construção naval. Pellenia enfrenta situações cômicas com adereços que falham e ferramentas que não cooperam, gerando risadas da plateia. A jangada final é uma construção divertida e colorida, destacando a criatividade de Pellenia.

ATO II

Pellenia navega e encontra o Capitão Acastus e seu corajoso dragão Skylos, que estão tendo dificuldades com os cultistas de Sydon. Pellenia ajuda o Capitão a salvar Skylos e derrota os cultistas. Eles se tornam amigos e Acastus concorda em deixar Pellenia ser uma oficial em seu navio. Infelizmente, ela é um centauro. Ela continua causando confusão para a tripulação em suas tentativas de se mover pelo navio.

Incremento: A batalha contra os cultistas é cheia de ação, com Pellenia usando suas habilidades únicas de centauro de forma engenhosa. A amizade com Acastus é celebrada com uma música alegre, e as cenas de confusão no navio são hilárias, com a tripulação reagindo de maneira cômica às travessuras de Pellenia.

ATO III

A peça termina com o navio sendo pego em uma tempestade, e Pellenia, devido à sua força e perseverança, ajuda a salvar a tripulação e manter o navio à tona, salvando a todos. O Capitão Acastus dá a ela uma posição especial como guarda-costas e ela jura continuar aprendendo a ser uma marinheira. A peça termina com Pellenia indo em outra direção em seu navio improvisado enquanto o resto da tripulação segue outra rota.

Incremento: A tempestade é criada com efeitos de iluminação, som de trovões e vento, e água falsa para adicionar realismo. Pellenia brilha como heroína, suas ações são destacadas por uma música emocionante. O final é agridoce, com a partida de Pellenia marcada por uma melodia esperançosa e a promessa de novas aventuras.