Resumo da sessão do dia 14.06.24
Jornada pelo Chifre de Balmythria
A Busca Inicial
Os aventureiros penetraram nas profundezas das matas antigas em busca do lendário Chifre de Balmythria, relíquia da lendária Dragoa de Prata. Após incansáveis dias seguindo as marcas deixadas pelos ladrões, finalmente encontraram os vestígios do vinho derramado pelo chifre, guiando-os por uma trilha sinuosa.
Confronto com os Sátiros
Uma cena de terror aguardava os heróis: uma jovem encurralada por sátiros cruéis, determinados a sequestrá-la para propósitos obscuros. Uma batalha feroz se desenrolou, os heróis profetizados pela Oráculo lutaram ao lado de uma dríade que se metamorfoseou em um urso colossal para repelir os sátiros.
O Templo Antigo
Ao alcançarem o templo, testemunharam a majestosa floresta cedendo lugar a antigos pilares de pedra, cobertos de musgo e envolvidos pela vida selvagem que os cercava. Sobre os pilares, um macaco enlouquecido, mais tarde revelado como um druida transformado, desafiou os heróis a não perturbarem suas preciosas nozes.
Exploração das Passagens Danificadas
As passagens estavam danificadas pelo tempo, invadidas pelas raízes entrelaçadas das árvores antigas que pareciam ter uma vida própria, respondendo aos movimentos dos aventureiros com uma dança sinistra. Darius, o ladino, decidiu circundar uma piscina misteriosa, enquanto a dríade investigava um buraco no chão em busca de insights adicionais.
Câmara das Profundezas
Entretanto, o templo não os recebeu sem desafios. As armadilhas começaram a se revelar, manifestando-se através das próprias águas do templo, que pareciam possuir uma vontade própria e maligna, ferindo gravemente Darius com veneno mortal antes que pudessem neutralizar a ameaça. Superando o perigo inicial, adentraram as câmaras inferiores, determinados a encontrar o Chifre e qualquer sobrevivente que ainda pudesse estar preso nas entranhas do templo esquecido.
No coração do santuário antigo, uma vasta câmara envolta em névoa os aguardava, iluminada pelos feixes de luz solar que atravessavam o teto quebrado, refletindo brilhosamente no escudo de adamantina da estátua de Sydon. Vislumbraram faunos selvagens atormentando jovens desesperados, cujos corpos peludos e ágeis desapareciam em meio à neblina etérea que permeava o local.
Conclusão
Os heróis se veem diante de um desafio monumental, onde a própria natureza viva da floresta antiga parece conspirar contra eles, seus galhos e raízes se movendo como guardiões vigilantes que tentam impedi-los de desvendar os mistérios e perigos que o templo oculta. Enquanto lutam para avançar, a aura mística e o eco dos tempos passados sussurram histórias de glória e tragédia, elevando a tensão e a expectativa à medida que se aproximam do seu objetivo final: o Chifre de Balmythria.


